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Justiça Eleitoral destina mais de 195 mil urnas eletrônicas fora de uso para descarte ambientalmente correto

Informações/TSE

O recolhimento aconteceu em todo o território nacional e abrangeu a totalidade dos equipamentos desse modelo armazenados pelos tribunais regionais eleitorais (TREs) e pelo TSE. 


Os materiais foram transportados em caminhões lacrados para a empresa NGB Recuperação e Comércio de Metais, localizada em Guarulhos (SP), responsável pelo armazenamento, pela desmontagem, pela descaracterização e pela destinação ambientalmente correta das urnas e dos materiais correlatos. A estocagem em um único local garante segurança ininterrupta por 24 horas, durante os sete dias da semana. 


O recolhimento nacional, que começou pela região Norte e terminou na região Sudeste, está totalmente concluído, e a descaracterização dos equipamentos já alcança 52%. 


No caso do TSE, o primeiro carregamento para retirada de urnas eletrônicas modelo UE 2009 ocorreu no dia 5 de agosto de 2024. Aproximadamente, 13 carretas transportaram todos os materiais armazenados no Tribunal. 


As urnas eletrônicas são utilizadas, em média, por dez anos ou cerca de seis eleições. Depois disso, são descartadas e recicladas de forma ecologicamente correta. Essa medida reafirma a preocupação permanente da Justiça Eleitoral com a preservação ambiental. 


Durante o processo, as urnas e os suprimentos são recolhidos e enviados para o desmonte. Nessa fase, ocorre a separação dos materiais por tipo: metal, plástico, placas leves (que têm maior probabilidade de conter metais nobres), placas pesadas (com menor valor de mercado), borracha e outros materiais.  


Após o desmonte das urnas, os materiais são descaracterizados, ou seja, são moídos ou quebrados em partes pequenas. Em seguida, são separados por tipo e, já descaracterizados, são enviados para a reciclagem. Por questões ambientais e de segurança do processo eleitoral, a empresa deve comprovar que tais materiais foram efetivamente usados para a reciclagem. 


Vale ressaltar que todo o processo de descarte é auditado no local por servidores do TSE, desde o recebimento dos materiais – com a verificação dos lacres colocados nos caminhões pelo respectivo TRE – até a descaracterização e o atendimento de outras exigências pela empresa. 



 
 
 

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