No sertão, no agreste, nas cidades pequenas de Pernambuco e em tantas outras do país, o que deveria ser canal de informação pública e de serviço à cidadania foi convertido em instrumento de vaidade política. Secretarias de comunicação se tornaram departamentos de propaganda pessoal dos prefeitos. A publicidade institucional, financiada com dinheiro do contribuinte, passou a ser tratada como investimento eleitoral disfarçado.