Não basta dizer que não é racista. É preciso combater o racismo

Hoje, no Dia da Consciência Negra, Nill Júnior lembrou que o Brasil ainda convive com desigualdades profundas que afetam diretamente a população negra — apesar dos avanços legais, da luta histórica e da força cultural que moldou nossa identidade.

Ele destacou que o racismo estrutural permanece vivo nas instituições, no poder político dominado por elites brancas e nas práticas discriminatórias que ainda limitam o acesso de negros a direitos básicos, educação e espaços de decisão.

O comunicador citou episódios recentes de xenofobia e violência racial, reforçando que parte dos discursos preconceituosos nasce das próprias autoridades, o que normaliza comportamentos que deveriam ser combatidos com firmeza.

Para Nill, não basta dizer que não se é racista: é preciso agir como antirracista todos os dias, enfrentando a discriminação e defendendo a igualdade que ainda está longe de ser realidade no país.

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